<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d37983758\x26blogName\x3dAnucha+Melo\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://anuchamelo.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://anuchamelo.blogspot.com/\x26vt\x3d-8507460110856217183', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
domingo, maio 27, 2007
“O amor torna o que a razão não explica”



Nada como Vanessa da Mata para intitular essa história que vou contar de forma breve. Porque ela é mesmo é pra ser vivida. Há três semanas conheci esse casal aí: Aislan e Maria Dolores. Primeiro ela. Leitora do meu blog, chamou minha atenção por um e-mail, conversamos mais de uma hora no msn e marcamos de nos encontrar pra uma cerveja. Ela, ele e o irmão dele. Fiquei muito à vontade. Estou muito à vontade. Parece que já os conheço há muito tempo. Como diz o Aislan... “era pra acontecer, independente de blog, de mail ou de qualquer outra coisa”. É a lei da atração mesmo. Pessoas que pensam que vão encontrar pessoas como elas: boa índole, bom astral, bom caráter, boa gente, boa companhia, bons amigos. Sim, é assim que a gente se sente: eu, Maria e Aislan. Parece loucura. Pode dizer que é. A gente já se acostumou. Loucura isso. Mas o carinho que nos envolve e nos aproxima é algo que não se explica mesmo. A gente sente e pronto. A Maria já disse: “somos irmãs”. Coisa de outra vida, de outro prisma, de outra essência. Ela quer o meu bem e eu quero o bem dela. Ela pensa e age muito parecido comigo. E eu idem. Nós admiramos uma a outra. E temos a cumplicidade do Aislan nessa história toda. O que nos reforça a idéia de que estávamos predestinados a nos encontrar. O que essa história vai render? Não importa muito. Claro que temos expectativas. Eu, Maria, Aislan... sobre os desdobramentos possíveis desse “grande encontro”. Mas, se essas expectativas não vierem a acontecer... Putz! Botão do “Foda-se” pra elas. Arroz! A gente só quer mesmo que aconteça o que for melhor. Pra nos mantermos juntos. Mesmo que tenhamos de ficar distantes. Quero concluir dizendo que eles são um presente na minha vida. Temos nos divertido muito. Temos dividido até angústias. Mas sempre saímos com gargalhadas no estoque. Tenho aprendido muito com eles também. Fico besta com a maturidade desse casal de vinte e poucos anos. Quem ganha sou eu. Já disse uma vez e repito porque agora tem tudo a ver: ADORO GENTE QUE TEM GENTE DENTRO! (Essa frase não é minha. Mas agora não lembro mais quem é o autor...).
Maria e Aislan, muito prazer em conhecê-los! Parafraseando o Nando Reis: “minha vida ficou melhor depois que vocês chegaram!”
E como a gente tem falado muito sobre passado, presente, futuro. Maria, Aislan... olha essa do Gonzaguinha!

“Passado é um pé no chão e um sabiá.
Presente é a porta aberta.
E futuro é o que virá...”
(Gonzaguinha)
postado por Anucha Melo @ 5:29 PM 





0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial