Eu me permiti ontem à noite. Depois da terça-feira, quando fui assistir ao show “Ce” do Caetano e saí P da vida, eu tava me devendo uma noite de diversão. Quinta-feira, eu e Aline fomos encontrar com a Lícia e uma turma pra lá de animada no Planeta Diário. Eu paquerei e fui paquerada. Bom sentir-me viva! Melhor ainda é notar que sou notada. Mary Jane com repertório afinadíssimo de puro rock/pop. Campari nas doses certas. E uma esticada pra dançar forró na Super 8. É mole? Tava com a corda toda. Ou, como diz um jargão popular do Piauiês, “com espírito de lata velha”. Me joguei! E foi massa. Cheguei em casa às 2h30 da manhã, fiquei uma meia horinha dengando a Gaya, que acordou pra me receber, e tive que levantar às 5h40 pra tomar banho, tirar aquele cheiro podre de “cigarro em boate” e rumar pro trabalho. Saldo do sono: 3 horas apenas. Tô parecendo um zumbi...
Mas, quem pensa que eu vou me entregar... é porque num dá mesmo, tá? Hoje é aniversário da Lícia, festa pra comemorar a vida, os amigos e a alegria. E, claro, tô dentro. Lelinho nas pickups botando só som massa pra gente dançar. E o povo com muita vontade de ver o sol nascer e tomar o caldo de carne providencial da Rosa, prometido para antes de voltar pra casa. Tá tudo é certo!
Hoje, comprei um livreto novo, do autor de “Não leve a vida tão a sério”,
Hugh Prather, que já tenho. E adoro. Tudo bem. Você vai dizer que é auto-ajuda pura. E o que é que tem? Digamos que eu tenho tentado me auto-ajudar e tem dado certo. A leitura só me impulsiona.
Aí... vou trazer pra cá uns excertos do livrinho, beleza? Fiquem com Deus. Porque amanhã às 8h da matina, a despeito da hora que eu chegar da festa, vou levantar pra assessorar a “Campanha da Vacina do Idoso”. Depois, volto pra dormir. De tarde, levar a Dedila pra cortar o cabelo e hidratar, encontrar com a Cris pra conversar sobre trabalho e depois... dormir! Boa noite pra vocês. Bom feriado pra quem tem direito de parar de trabalhar no dia do trabalhador (o que não é o meu caso...). Deixo vocês com Prather:
“O crescimento, pra mim, não é um processo de fixação do verdadeiro eu. É mais uma forma pela qual tomo conhecimento de outros aspectos de mim mesmo, que são tão verdadeiros quanto o que já conheço.
Estamos sempre sendo honestos com alguma parte de nosso ser e, ao mesmo tempo, não sendo honestos com outras”.P.S 1.: A frase do título eu “peguei” na Clarinha. Obrigada, querida!
P.S 2.: E eu ainda não me convenci que devo ficar de boca calada a respeito do show “c.” que o Caetano fez aqui. Me aguardem...
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