<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d37983758\x26blogName\x3dAnucha+Melo\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://anuchamelo.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://anuchamelo.blogspot.com/\x26vt\x3d-8507460110856217183', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
sexta-feira, abril 20, 2007
A vida solta num instante...



Acordei com vontade de escrever hoje. Talvez estimulada pelo falatório danado, eu e Dani Donaela, no El Pancho ontem. Tudo de bom ter conhecido um pouco mais aquela alma inquieta e linda. Sorte a minha!
Por sinal, alguém pode me responder como é que se conversa num lugar daquele? Música irritantemente alta e “falsos mexicanos” com gritarias e algazarras sem muita graça. Já estive em bares em Cancun, no México, e afirmo: lá é tudo dosadamente mais aconchegante! Fica a dica!
Bem, mas sim...
Foi a Ana Carolina que me empolgou logo cedo, tipo 6h20 da matina, quando rumava pra TV. Ela. Sempre ela me fazendo parar em frases que produzem um efeito muito bacana em mim. Fazendo-me pensar na minha vida. Minha louca vida louca. No som, “Que se danem os nós”:

“Vim gastando os meus sapatos
Me livrando de alguns pesos
Perdoando meus enganos
Desfazendo minhas malas.
Talvez assim chegar mais perto.
Vim. Achei que eu me acompanhava
E ficava confiante.
Outra hora era o nada
A vida presa num barbante
E eu quem dava o nó...”

Gente, realiza aí... parece ou não parece comigo? Quem me lê com certo hábito sabe do que eu falo. Minha vida tem sido isso aí ultimamente. O amadurecer está produzindo uma caminhada assim: sempre em busca, sempre em frente, sempre tateando, sempre me testando, sempre achando que o caminho é aquele... o do meio.
Sou de me empolgar fácil. Me iludo com possibilidades. Pura ilusão. Um simples mail é capaz de produzir em mim endorfinas tais, que me deixam em estado de graça. O que vem em seguida é quase um balde de água fria. Uma ligação no início da manhã é uma janela que ficou entreaberta no passado. E eu logo a imagino escancarada, mostrando um horizonte lindo como as imagens retratadas pela Lela. Um encontro ao acaso provoca “revoada de borboletas no estômago” e a pergunta “será?” vem de bate-pronto.
É. Tenho que voltar pra terapia mesmo. A Lícia tá certa. Única e exclusivamente pra tentar soltar a vida presa nesse barbante de impossibilidades. E claro que sou eu quem dá os nós... Na verdade, eu até já sei os nós que tenho dado... Só falta desatar! Melhor... evitar dar esses nós.
Mas, sabe que a Lela está certa quando diz que "O ABISMO NOS LEVA À CONSTRUÇÃO DOS ALTARES"!!! Ela lê Rubem Alves e se inspira para me confortar a alma:

"Sou um construtor de altares à beira de um abismo. Construo meus altares com poesia e beleza. Os fogos que acendo nos meus altares iluminam o meu rosto e aquecem o meu corpo. Mas o abismo continua escuro e silencioso..."

A Sayô, traquinamente, buscou em Nietzsche a complementação:

"É NECESSÁRIO TER O CAOS CÁ DENTRO PARA GERAR UMA ESTRELA".

P.S.: Falei demais, né?
postado por Anucha Melo @ 8:48 AM 





0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial