<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d37983758\x26blogName\x3dAnucha+Melo\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://anuchamelo.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://anuchamelo.blogspot.com/\x26vt\x3d-8507460110856217183', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
domingo, janeiro 28, 2007
O que não me matou me deixou mais forte!



Havia noites em que eu me contorcia de dor. Uma dor nada física. Rasgava por dentro. Sei lá onde... Chorava sem saber parar. Parava, mas não deixava de lembrar. Eu estava só. Num apartamento alugado. Pagando uma conta alta a cada mês para ficar longe dela. De quem eu mais amo na vida. Minha irmã. Cacha.
Já tem um mês que voltei pra casa. Pro canto da gente. O lugar que minha mãe nos deixou pra viver. Pra viver em paz. E é dessa paz que eu quero falar agora. Acho que nunca estivemos tão bem, tão assim, na paz. Parece que a gente ficou mais crescida, mais madura, mais consciente. Especialmente, do espaço uma da outra. Tipo assim. Aqui, tudo é da gente. Mas, tem canto nesse tudo que é meu. E ela entende isso. E, hoje, eu saquei que o canto dela é dela e pronto.
Eu e a Cacha é um caso de amor à parte. A Corrinha sempre dizia que invejava esse troço que une a gente. Ora, como assim? Mas se foi ela que nos ensinou ser assim... Hoje, a gente foi almoçar na Casa da Tia Jesus (mãe das Botelhas) pra sentir aquele gostinho bom de família de junto, sabe? De lá, pegamos uns filmes na locadora, vimos um que eu não gostei muito, mas ela tava ali do lado na minha cama... e isso era mais que qualquer tédio que o filme pudesse proporcionar. A presença dela justifica.
E eu digo isso porque passei muita solidão sem ela do lado nesse tempo que morei só. Foi bom, sabe, gente? Não morri. Fiquei forte. Mas melhor foi voltar pra ela, pra perto dela, juntinho dela. E, o melhor, pra dentro dela!

P.S.: De pau pra cacete... a saída ontem foi legalzinha. O “inha” é porque não foi o que estávamos esperando, sabe? Eu, Cacha, Dani Soares, Dani Rego, Jen, Sileli e ainda Daniela-Donaela e Jr B. A turma tava boa. Mas o lugar, sei lá, o astral... num tava lá muito bom não... Curtimos estar juntos. Mas, talvez, no quintal da Dani tivesse sido melhor, né, Dani?!
Ah, Donaela... vou esperar a visita, viu?
postado por Anucha Melo @ 7:50 PM 





1 Comentários:

Anonymous Anônimo disse...

TESTE

4:37 PM  

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial