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quarta-feira, janeiro 24, 2007
Sorrindo no meio do não... ou... o resto é mar!



“...querer voltar pro ninho
E redescobrir seu lugar
Pra retornar
E enfrentar o dia-a-dia
Reaprender a sonhar
Você verá que é mesmo assim,
que a história não tem fim
Continua sempre que você responde sim à sua imaginação
A arte de sorrir cada vez que o mundo diz não...”

(Por Maria Bethânia)

Assim... Tá tudo indo bem. Dentro das minhas perspectivas de voltar-me pra dentro da concha e aquietar-me um tempo. Me sinto menos ansiosa. Mais centrada. Recuperada, eu diria. De sucessivas derrotas emocionais. Parece forte dito assim. Mas, foi exatamente assim que as coisas se sucederam. Culpa minha que me lancei de cabeça, como em tudo na minha vida. Coisa, aliás, que preciso rever urgentemente.
Agora, duvido que eu repita tal comportamento. Igual quando a gente tem uma infecção intestinal depois de comer doce de batata com abacaxi e côco tirado do tacho ainda no fogo. Aconteceu comigo. Dez anos sem conseguir nem sentir o cheiro.
Maaaaaaaaaaaaassssssssss... Aqui, assistindo pela terceira vez “Um lugar chamado Nothing Hill” pela TV, vendo a Julia Roberts dormir de conchinha com o Hugh Grant, depois de ouvir um relato lindo que a Lícia fez de uma linda história de amor que ela leu na Marie Clarie desse mês. E antes havia conversado com um amigo sobre ter um filho tipo produção independente. E ouvi também uma música que o Hélio Paiva me apresentou, cantada pelo Jorge Vercilo, que diz mais ou menos assim: “Amei em Pequim, em Amsterdã, mas o meu divã é tua pele tupi-guaraná, guarani...” E desabei no choro... Mas, aqui, agora, depois disso tudo... Lembrei do tempo em que tinha alguém importante na minha vida, alguém que eu amava muito, alguém em quem eu pensava muito, por quem eu fazia muito... E acabei esquecendo de mim, deixando de me amar, de me ser importante pra mim.
Sabe, não vou mais fazer isso. Não posso mais fazer isso. Nem vou. Me cobrem,viu?
Porém, Contudo, todavia... tenho sentido falta de ter alguém em quem pensar. Sabe, assim, um paquera, uma paixão, um amor. Esse item está em falta em mim já há algum tempo. E me faz falta, pode crer. Vinícius tinha razão: “é impossível ser feliz sozinho”!

P.S.1: E a droga desse filme não precisava terminar com essa música linda cantada pelo inesquecível e “imortal” Elvis Presley, né? Buáaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...
P.S.2: Ai que saudade desse capuccino do Café, pertinho do Sequóia, em Alphaville, São Paulo.
postado por Anucha Melo @ 9:44 PM 





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