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domingo, janeiro 21, 2007
Tudo o que eu fui prossegue em mim!



Eu juro que eu não ia blogar hoje. Cansada demais. Mas, depois de ir a uma missa linda de manhã, fazer as coisas darem certo lá no trabalho, dar um cochilo depois do almoço, visitar os gêmeos da Vanessa e do Ney na maternidade, ligar pra Sanka pra dar um beijo nela e não poder dar porque ela não estava em casa e ir pra casa da Dani Rego com a Dani Soares... tenho o que contar.
Quer dizer...
Tenho uma única coisa a dizer: a Sayô tá certa quando diz que tem pessoas que parecem sugar a nossa energia, que parecem botar a gente pra baixo com um simples olhar ou com uma colocação aparentemente inofensiva. Definitivamente, minha amiga-maga-linda, concordo com você em gênero, número e grau quando você diz: “mermã, a gente tem que ficar perto é de quem entende a gente, é de quem olha no olho da gente, de quem gosta da gente de verdade”!
Indo pra casa da Dani hoje à noite, ouvia uma rádio qualquer que tocava uma música qualquer. Quando, de repente, começa a tocar uma música que entrou pra sempre em minha vida quando eu tinha 15 pra 16 anos. Ou seja, há 20 anos, direto do túnel do tempo. No dia em que iniciei o namoro mais longo da minha vida, 11 anos, com uma pessoa que teve a sua importância, sim, na minha vida. Mas não tem mais. Ele tá bem. E eu também. Graças a Deus. Mas, não posso deixar de lembrar exatamente desse dia. Ele me deu um trecho da tal música num pedaço de papel de caderno escolar, sabe, com aquelas linhas cor-de-rosa... E esse papel esteve dentro da minha carteira pelos longos 11 anos.
Na verdade, o trecho que está em itálico aí embaixo era o que estava escrito no papel. Lindo, né? Mas são as frases em negrito que me fizeram pensar na minha vida agora.

“Tenho andado distraído,
Impaciente e indeciso
E ainda estou confuso.
Só que agora é diferente:
Estou tão tranqüilo
E tão contente.

Quantas chances desperdicei
Quando o que eu mais queria
Era provar pra todo o mundo
Que eu não precisava
Provar nada pra ninguém...

...E queria sempre achar
Explicação pro que eu sentia.
Como um anjo caído
Fiz questão de esquecer
Que mentir pra si mesmo
É sempre a pior mentira.

Mas não sou mais
Tão criança a ponto de saber
Tudo.

Já não me preocupo
Se eu não sei por quê
Às vezes o que eu vejo
Quase ninguém vê...

...Já não me preocupo
Se eu não sei por quê
Às vezes o que eu vejo
Quase ninguém vê
E eu sei que você sabe
Quase sem querer
Que eu quero o mesmo que você.”

(Legião Urbana)

O bom mesmo é ter memória pra lembrar do que foi bom e guardar no melhor de mim. E a mesma cabeça pra esquecer o que foi dor. Hoje, sou aquilo que vivi, que sonhei, que lutei, que errei, que apostei, que senti, que sofri, que amei... Hoje, sou mais eu. Como bem diz a Martha Medeiros:

“...Não voltaria ao dia de ontem - e ontem eu era mais jovem do que hoje, ontem eu era mais romântica do que hoje, ontem eu nem tinha pensado em escrever esta crônica, ontem faz mil anos. Não tenho saudades de mim com menos celulite, não tenho saudades de mim mais sonhadora. Não voltaria no tempo para consertar meus erros, não voltaria para a inocência que eu tinha - e tenho ainda. Terei saudades da ingenuidade que nunca perdi? Não tenho saudades nem de um minuto atrás. Tudo o que eu fui prossegue em mim...”
postado por Anucha Melo @ 10:30 PM 





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