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terça-feira, janeiro 16, 2007
Sou ilha com saudade de barco






"Catei essas cores" na Lagoa do Paraíso, em Jijoca de Jericoacoara no dia 31 de dezembro de 2006. Um dia em que pensei muito sobre o que precisaria fazer em 2007 pra ser alguém melhor pra mim e pras pessoas...





Fui buscar na Lela a inspiração pro post de hoje. Ela me levou a ler mais sobre Adriana Falcão, que eu já havia conhecido na Mônica, do blog Diário de Mim Mesma.
Aliás, a Lela está de blog novo. E eu, se fosse você, corria lá agora. Vá! Pode ir. Depois você volta. Eu deixo. Rsrs...
Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzz...
Brincadeira. Não dormi, não. Fiquei aqui curiosa pra saber se você foi tocado como eu e toda a legião de leitores do Colcha de Retalhos, que estávamos meio órfãos, como eu disse a ela no tempo em que decidiu parar de blogar.
Sim, mas... o mote de hoje: a discussão sobre gentileza, proposta pela mineira Mônica, do blog Vento de Idéia , que bebeu em Adriana Falcão, uma escritora carioca da nova geração, dessas que fazem a gente pensar “eu poderia ter escrito isso!”.
“Já há algum tempo que venho pensando e querendo gentileza. Como tenho sentido falta de gentileza! Aquela que chamo de gentileza urbana: ceder o acento para uma pessoa mais idosa, mais cansada; abrir a porta, seja do carro, do elevador, de casa, do bar; ajudar com a bagagem, com as compras; olhar nos olhos e dizer: bom dia, tenha uma boa tarde, por favor, obrigada, seja bem vindo, volte sempre; sorrir; ouvir; deixar passar; ceder a vez; oferecer. Oferecer encanto, cortesia, graça. Oferecer um beijo, um minuto de atenção. Ultimamente, as pessoas têm se colocado tão sem tempo, que esquecem de ser gente. Esquecem que ser gente é ser carne, osso, alma e sentimento, tudo isso ao mesmo tempo*. Dia desses me deparei com uma pessoa cheia de gentileza. Pessoa bacana, que nem tão cedo será esquecida. Como fez bem para a alma e para o coração! Como é bom poder continuar acreditando que ainda há gentileza urbana, que existem pessoas cheias de sentimento e carinho, que não estou só. Sorri e meu sorriso foi retribuido. Fiquei encantada.”
* Pequeno dicionário de palavras ao vento - Adriana Falcão

Sabe, hoje quero tocar nesse ponto. A maneira singela e bonita de se ser gentil! Acho lindo ver as pessoas sendo gentis. Adoro ser destinatário de gentilezas. Mas também gosto muito de ser remetente.
Seria muito bacana que cada um fizesse a sua parte no dia-a-dia. Procurar ser amável, prestativo, companheiro, amigo. Enfim, gentil! Me angustia pensar que no meio de tanta gente com as quais eu convivo pouquíssimas são verdadeiramente gentis. E, como diz a Adriana Falcão: “Angústia é um nó muito apertado bem no meio do sossego.”. Desse jeito, sinceramente, é melhor mesmo eu me fechar, parar, dar um tempo, entrar pro cafôfo. E viver um pouquinho esse gosto doce-azedo da solidão. Alguma descoberta, vou fazer. Algum sucesso, vou ter. Adriana é que está certa: “Solidão é uma ilha com saudade de barco”.

“...O mundo é uma escola
A vida é o circo
Amor palavra que liberta
Já dizia o profeta... (Gentileza)”
Marisa Monte
postado por Anucha Melo @ 10:05 PM 





1 Comentários:

Anonymous Anônimo disse...

Obrigado por intiresnuyu iformatsiyu

6:50 PM  

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