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domingo, janeiro 07, 2007
Acho que estou precisando PARAR...



Nada é mais doloroso na vida que ser injustiçado sem razão de ser. Hoje, sofri uma paulada dessas. E eu, mais do que qualquer outra pessoa, posso garantir que não fiz por onde merecer. A pior coisa é lidar com gente covarde, que não assume suas posturas, suas condutas. Pagar pelo destempero e desequilíbrio dos outros é de lascar. Claro que não vale nem a pena descrever tal situação. Basta pra mim a consciência tranqüila de que estou limpa, leve e despreocupada. Passo...
Ontem, foi dia de faxina aqui no quarto. O que eu deveria ter feito no final do ano passado, só deu pra fazer agora. Arrumar o guarda-roupa, separar as peças que eu uso, das que eu não uso, das que não servem e das que ainda vão servir. Confesso que me senti mais aliviada depois da canseira do dia todo. Fim da noite: passadinha rápida na casa do Marquim só pra uma cerva geladíssima. Não deu outra: cheguei em casa e tchibungo na cama.
Falei com a Cacha hoje. Ligou pra saber de mim e da Mel, claro. Falei rápido com ela e mais rápido ainda com meu pai. Ele anda com pouco saco de falar ao telefone. Fazer o quê?! Mas não posso negar que me emocionei com o recadinho dela no post anterior. Ela sabe como tocar essa alma, que anda amuada, mas não triste, como alguns amigos insistem em achar...
Vamos ao CD da Ana Carolina. Lindo! Não todo. Tem umas músicas que eu vou precisar ouvir ene vezes pra gostar. Mas eu pagaria o mesmo valor se só houvesse uma única música gravada nos dois CDs: “EU NÃO PARO”.
Não vou precisar destrinchar a letra aqui. Quem me lê um tantinho só nas entrelinhas, ou é meu acessador assíduo, vai saber de mim em uma ou duas estrofes. Ou na música inteira. Entrei 2007 com uma inquietação. Mas isso não me estressa. Ao contrário. Tem me feito parar mais, refletir mais ainda para, quem sabe, entender que o que eu estou precisando mesmo nesse ano que começa é PARAR!

“Quando eu vou parar e olhar pra mim
Ficar de fora
E olhar por dentro
Se eu não consigo
Organizar as minhas idéias
Se eu não posso
Se eu esqueço de mim?
E eu pensei que fosse forte
Mas eu não sou
Quando eu vou parar pra ser feliz.
Que hora
Se não dá tempo
Se eu não me encontro
Nos lugares onde eu ando
Nem me conheço
Viro o avesso de mim?
Se eu não sei o que sonhar
Faz tanto tempo
Tanto mar
E o meu lugar
É aqui?
Uma rua atravessada em meu caminho
Nos meus olhos
Mil faróis
Preciso aprender a andar sozinho
Pra ouvir minha própria voz
Quem sabe assim
Eu paro pra pensar em mim...”
postado por Anucha Melo @ 7:38 PM 





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