Ah, não vão pegar no meu pé pro que eu vou dizer agora, não, ta? Mas eu A-D-O-R-E-I o filme “O amor não tira férias”, com Cameron Diaz, Jude Law e Kate Wislet. Fala de amor, sim. É água com açúcar, sim. Tem final feliz, sim. Me fez chorar por duas ou três vezes, sim. Vou recomendar, sim. Quando a vida não está assim tuuuuuuuuuudo 100%... não gosto de ver filme denso, que faz pensar, que fala de questões filosóficas, políticas, enfim. Bom é trazer pra casa filminho besta, que faz a gente rir, devaneiar, suspirar. E esse filme fez isso comigo. A lição? Não adianta marcar hora, apressar o passo, botar o carro à frente dos bois. Quando tiver que ser... simplesmente será.
Notícia triste do dia. Não. Da semana. Não. Da década. Um imbecil formatou o computador que eu uso na Fundação e jogou fora dois anos de arquivos importantíssimos. Dados, estatísticas, releases, ofícios, memos e toda sorte de textos que eu guardava pra um dia pôr no blog. Imagina aí... Agora, joga as tintas e tenta realizar como eu fiquei, como eu estou e como vai ser. Trabalhão. Vou passar os próximos três meses tentando levantar informações sobre cada setor do meu trabalho e fazer um novo arquivo de dados. E, claro, gravar tudo num CD. Humpf!!!
“...como fazer
do silêncio
a resposta
que preciso
e mais nada
– que tudo finda?”
(Geórgia)p.s.: a foto foi o César que fez na ida pra São Paulo em novembro.
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