
"... E aí, amizade,
a nossa amizade, como é que se sente?
Pois amizade precisa de espaço
Até pro escolacho
Pro acho e não acho também
Que é pra ficar mais forte,
tubaína do norte
Esporte fino, confortável, amém!
Pois amizade que é amizade
Íntima rima com intimidade
Briga, mas querendo o bem
Combina com não ter fim
Aprende, ensina, o valor que o lance tem
Descongela aí, me aquece aqui!
Comigo outra vez
Não importa quem fez
O importante é o que faz
O fogo da amizade acender!"
(Chico César)
Me emocionei ao prestar atenção nessa letra, nessa declaração de amor aos amigos.
Porque percebi o quanto amo e sou grata aos meus amigos, que são poucos - cabem nos dedos de uma só mão - mas, também do quanto gostaria de estar mais próximas deles.
A verdade é que descobri "pelas minhas próprias autonomias", como diz a Eli Lopes, o que o meu pai me ensinou já há algum tempo: "É preciso comer um quilo de sal com alguém para chamá-lo de amigo". Faz sentido. Leva tempo para se comer um quilo de sal. O tempo não só da convivência, mas do conhecimento a respeito da pessoa com quem se tem a amizade.
Sou muito feliz por poder contar com vocês, meus amigos queridos!
Tenho orgulho de chamá-los de AMIGOS.
E vocês sabem exatamente quem são...
P.S.: Na foto, duas das minhas melhores amigas: Lidche e Cacha!
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