Acordei cantando essa música hoje. Aliás, só essa estrofe. Muito ruim isso de ficar sequelada. Mas o problema é esse: a gente é que se deixa sequelar. A culpa é minha, pois. Chato. Muito chato isso. Queria não estar assim, não.
"...O meu coração
Palpita aparte
poupando-me de um pouco de sonhos
Depois desse desengano..."
(Vanessa da Mata)
Falei sobre isso com a Juliatriz ontem. Ando sem coragem para me entregar. Falo de novos relacionamentos. As pessoas me atraem, penso que vale a pena e... de súbito, piso no freio e acho melhor ficar por isso mesmo.
"Miedo... me dá medo do medo que dá..., sabe?"
(Lenine)
Hoje, a enxaqueca resolveu dar o ar da graça. Ela tava quieta. Tava até achando estranho. Aí, ao levantar da cama, o mundo rodou. Logo entendi que teria um dia daqueles. Sem produzir direito. Sem sorrir direito. Sem pensar direito. Aliás, pensar também é coisa de que tenho me poupado. Pra não sofrer também. Se eu pensar, desisto de tudo. Assim, tudo o que está me causando o medo, a dúvida...
"Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar."
(William Shakespeare)
P.S.: Vou tentar dar uma guaribada nesse blog. Ficar vindo aqui de vez em quando postar. Tomara que eu consiga... tempo, disposição, coragem, saco... Venham aqui de vez em quando pra conferir...
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