<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d37983758\x26blogName\x3dAnucha+Melo\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://anuchamelo.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://anuchamelo.blogspot.com/\x26vt\x3d-8507460110856217183', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
quarta-feira, setembro 05, 2007
Do susto, a certeza



Acordei sobressaltada. O coração faltava sair pela boca. Por meio minuto, talvez, fiquei atinando se o que se passara foi sonho. Saltei da cama como quem procura abrigo. Queria apenas vê-la, tocá-la, senti-la, beijá-la. Ao sair do quarto, ouvi a porta do elevador batendo. Ela estava indo passear com a Guinha. Ufa! Era um sonho. Um sonho muito do ruim. Mas, felizmente, um sonho. O Jean entrando no meu quarto nervoso, sem conseguir dizer o que a Cacha viu primeiro. A Gaya havia engolido uma cobra e estava vomitando e botando sangue pela boca.Imagina aí o meu desespero com a cena. Corri e ao chegar perto parecia que nada mais poderia ser feito. A Gaya não conseguia respirar e estava perdendo os sentidos.
Ao abrir os olhos, a cena sumiu como por encanto. Graças a Deus. Não sei a quantos batimentos cardíacos meu coração poderia ir... Enquanto a Maria não voltou pra casa com minha cachorrinha, eu não consegui relaxar. Tinha que ver a Gaya. Precisava sentir o seu amor verdadeiro, incondicional e puro.
Preocupada com uma tal “gravidez psicológica” que ela desenvolveu logo no primeiro cio e porque ela não está comendo direito, voltei com ela ao Mazinho, o tio veterinário dela. Passou antibiótico e hormônio. Lá vai minha bichinha tomar mais remédio.
Hoje à noite, cheguei da academia disposta a ir ao Planeta encontrar à Dani Rêgo. Desisti depois de estar toda “montada”. Não agüentei ver o olhinho pidão dela, como quem dizia: “vai não, mãe. Fica comigo só hoje. Eu tô dodói”.
Nessa hora, como diz o Fernando CB, a maternidade fala mais alto. Dei bolo na Dani, mas coloquei a Gaya na minha cama e ficamos as duas usufruindo do calorzinho uma da outra. Bem aqui, no meu quarto, na minha cama, no meu mundo, naquele precioso instante eu percebi: “NÃO HÁ NADA MAIS IMPORTANTE NA VIDA QUE A CERTEZA DE QUE A FELICIDADE SE FAZ DE MOMENTOS ASSIM”.
E, provocada pelo episódio do post anterior, a Lela escreveu um mail pra mim. Nele, uma frase me tocou profundamente. Porque acredito mesmo que na vida as coisas acontecem assim. Ou deveriam acontecer. Melhor acreditar que vão sim!
"Se você quiser compreender qualquer mulher, precisa antes perguntar sobre a mãe dela e depois escutar com atenção o que é dito. Histórias sobre comida revelam uma forte ligação entre elas. Silêncios pensativos indicam questões não-resolvidas. Quanto mais detalhes sobre a vida da mãe a filha parece conhecer - sem se pertubar nem se queixar -, mais forte é essa filha."
(Anita Diamant, em “A Tenda Vermelha”)
postado por Anucha Melo @ 9:16 PM 





0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial