Madrugada de hoje. Umas 4h30 acordo minha irmã no quarto ao lado com um suplicante: “Caaaaaachaaaaa!” Tava meio delirante, com calafrio, garganta fechada e sentindo o corpo todo dolorido. Parecia ter levado uma sova. Mesmo na ausência de um termômetro em casa. Diagnosticamos febre. Paracetamol na pessoa. E mais uma nimesulida pra desinflamar a garganta, que já estava fechada. Tive até crise de falta de ar.
Dia clareou, café da manhã rápido e rumei pra Fundação. Dia corrido. Espera alegre da estagiária que vai me dar uma mão lá. A escolhida é filha de um grande amigo, Luizinho de Aracaju. Um doce de pessoa que eu vou fazer questão de ensinar o que aprendi. Respirei mais aliviada com ela lá.
De tarde cedo, levei a Gaya de novo no veterinário. Resultado: minha filhota tá dodóizinha. Uns carocinhos que coçam muito e ela, lambendo e mordendo, não vai ficar boa nunca. Anti-séptico local e um detestável colar elisabetano para impedi-la de machucar. Aí está o problema: olha pra carinha dela com aquele troço... Tristeza geral aqui em casa. Eu, Guinha e Cacha querendo encontrar um jeito de tirar aquele negócio incômodo do pescocinho dela. Segundo a médica, ele deve ficar 10 dias com aquilo. Não sei se vou agüentar não... Tem um nó na garganta e na alma. Muito ruim ver filho sofrer!
Contagem regressiva na TV Cidade Verde. Novo programa especial. No aniversário de 155 anos de Teresina, uma linda homenagem, um encantador presente para a cidade. E nós, mais uma vez, vamos dar um show!!!
E, gente, vou indo, viu? A molezinha no corpo voltou. Tomei todos os cuidados e remedinhos que a Dra. Lela me receitou. Tomara que eu amanhã amanheça boa. Reza aí, ta?
P.S.: O trecho da música que entitula o post é do Lenine. E a foto foi feita sexta, quando eu recebia um dengo super melento da minha Gaya.
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