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terça-feira, agosto 21, 2007
Por onde começo e onde vou parar



“Quero dizer mais
e digo: mais.
Mas cada vez
digo menos
o mais que sei
e sinto...”

(Ana Hatherly)

Li isso no Bill esses dias, quando fui visitar uns blogs queridos de uma gente querida, com quem estava em falta. Muito mais comigo que com elas. E essa frase me dopou. Fiquei paralisada ao lê-la. Disse muito de mim. Ultimamente.
Melhor, viu? Mais oportuno é ser econômica no falar. Quanto barulho pode vir de um silêncio... Quanto aprendi nesses dias de mudez recomendada... Castigo para voz cansada. Pra alma cansada de falar demais.
Sei de algumas coisas, emudeci.
Sinto algumas coisas, que prefiro nem dizer.
Descobri hoje mais uma música linda. Que é absolutamente apropriada para o momento que estou vivendo. Ou deveria ser. Se não estivesse sendo um tanto quanto conturbado. Para não dizer, complicado. Como, de resto, tem sido as últimas histórias que vivi. Lembro que minha terapeuta chegou a dizer, um tempo, que eu atraía esse tipo de situação. Mas, me diz, quem diabo vai querer viver um troço cheio de enrolada??? Rum hum hum...
Mas, o que eu preciso é relaxar. Não ficar me prendendo a esteriótipos, em situações padrão. Não existe mais isso. As relações, nos dias de hoje, começam fluídas. Como diria meu amigo Fábio Polar: SOLÚVEL, VOLÚVEL, VOLÁTIL!!!
Então, é pagar pra ver. É aguardar, com serenidade, sem expectativa, o desenrolar do próximo encontro. Ver se rola... Confesso que acho tudo muito confuso e estranho pra minha cabeça. Mas, se é para dançar... vamos ver qual é a próxima música!
É essa: “Meu amor se mudou pra lua”, da Paula Toller. Cd novo. Solo.

“Cai a tarde sobre os ombros da montanha, onde me largo.
O dia não foi.
A noite o que será?
Meus cabelos pela grama e eu sem nem querer saber
Por onde começo e onde vou parar.
Na imensidão da manhã
Meu amor se mudou pra lua.
Eu quis te ter como sou
Mas nem por isso ser sua.
Vou adiante como posso, liberdade é do que gosto
O dia nasceu, azul é sua forma.
Já não quero mais ser posse, fosse simples como fosse
Um dia partir sem ganchos nem correntes
Façamos um brinde, façamos um brinde
À noite que vai chegar
Façamos um brinde, façamos um brinde
Ao vento que veio dançar
Na imensidão da manhã
Meu amor se mudou pra lua
Eu quis te ter como sou
Mas nem por isso ser sua...”
P.S.: Vamos fazer a corrente do bem aí de novo, gente?!
postado por Anucha Melo @ 11:33 PM 





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