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domingo, junho 10, 2007
Vontade para viver bem



Parece que eu tô vendo uma amiga acolá dizendo: “Pra que essa agonia, essa pressa? Ela me conhece bem e sabe que as coisas pra mim têm uma urgência para acontecer. “Tu nasceu de sete meses”, perguntou um paquera um dia desses. Nasci não. Mas bem que me encaixaria na definição. Tenho pressa. Pressa de viver. Digo e repito. Nem de dormir eu gosto. Fico achando que a vida ta passando lá fora e eu aqui perdendo o bonde para a próxima estação. Nãn! Gosto disso, não.
Na “Vida Simples”, li uma frase que caiu como uma luva em mim: “(fazendo de)... cada instante uma experiência urgente e imprescindível”. Sou assim.
Mas, ultimamente, tenho curtido muito esse lance de procurar por mim em mim. Tipo, me curiar por dentro. Meus medos. Minhas vontades. Meus defeitos. E menos... as minhas virtudes. Claro que me sei uma pessoa boa, do bem. No entanto, isso não é vantagem nenhuma. Faz bem ser do bem. As minhas falhas, escorregões... ah, nisso sim eu quero me deter. Porque é até fácil pra mim reconhecer que errei, mas mudar um comportamento não é fácil nem pra mim, nem pra você. Demanda tempo, depuração, maturação, maturidade.
Por isso mesmo é que me encantei com as palavras do Eduardo Gianetti na matéria da revista:
“Conhecer a si mesmo exige um pouco mais de isenção, para não dizer humildade, para ver nossos defeitos. E depois muita vontade de mudá-los.”
Sinto que entrei num processo de reforma. Como quando a gente põe pedreiro, apontador e mestre de obras em casa. Sou todos em um. Planejo as ações, junto a argamassa e verifico se os tijolos estão em ordem. E tenho me cobrado muito estar bem. Comigo, com minha família, com meus amigos, com meu trabalho e com meu lazer.
Tenho saído com um grupo super do bem. O que tem me deixado mais leve, mais solta, mais eu mesma. Adoro me sentir assim.
De sexta pra cá, algumas provações. Digo provações porque vivenciei situações que exigiram de mim um raciocínio mais frio, menos apressado, mais olhando pro futuro, menos ansioso. E, analisando friamente, acho que me saí muito bem. Ponto pra mim! E algo mudou aqui dentro. Porque eu ando com menos urgência. Mais acreditando que “amanhã vai ser melhor que hoje”. Mesmo, mesmo, Lela. Ainda que eu esteja curtindo e muito esse caminhar até o amanhã. O meu sentimento é de arriscar para ver qual é. Com a frieza de quem joga War. Lançando mão de estratégias que podem me levar a ganhar o jogo. E eu tenho que me encontrar preparada para, caso eu ganhe, saiba como aproveitar o prêmio.
A verdade é que o prêmio sou eu!

“O mais importante pra mim é reconhecer os passos que dei na vida, assim como os que não tive coragem de dar. Com isso, aprendi que sem riscos não há vida”
(Tiche Viana)
postado por Anucha Melo @ 9:51 PM 





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