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sábado, junho 02, 2007
Se eu sei que no final fica tudo bem...



“O que nos acontece nada tem com a gente.
o que nos acontece
são simples acidentes que chegam de olhos fechados
num jogo de cabra-cega...”

(Quintaninha)

Começo com uma reflexão que fiz hoje ao acordar. (Há muito tempo eu não acordava depois do meio dia num final de semana...) lembrando de algo que a Maria me disse ontem. Algo como...
“a gente tem que viver e amar o momento que a gente tá vivendo. Vivenciar as expectativas como se elas já estivessem acontecendo. E, se por acaso, elas não corresponderem à realidade, no futuro... botão do FODA-SE pra elas. Já valeu a pena vivê-las no pensamento”.
Olha a sabedoria dessa garota!

Ontem, Sítio Maresia pra encontrar Maria e Aislan. Depois, chegou Aline, depois Lis, depois Fernando e Rayane, depois Geysa, depois Guilherme (meu primo), depois... fomos pro Cabaré. Pense numa noite massa! Eu tava precisando. Eu tava merecendo.
Hoje, dia todo em casa. Almocinho bom feito no capricho pela Nega. Arrumação do móvel novo do quarto. Prateleiras, bancada da tv, dvd, laptop e impressora. Depois, fui andar com a Gayana Raul Lopes. Dividi meio abacaxi com ela. (Sabe que ela gostou do azedinho?) E, na volta pra casa, sabe o que ela aprontou? Pulou da janela do carro... em movimento. Imagina o meu susto e o meu desespero. Todos aqueles carros vindo na direção dela... Com a graça de Deus, ela caminhou em direção a um casal na calçada, eu parei e corri para pegá-la. Levei na clínica. Tudo bem com ela. Só um cortezinho na patinha. Nada grave. De grave só a agonia dessa mãe, que nunca mais baixa a janela do carro, nem que ela se acabe de latir... Ufa!
Agora, vou “me montar” ali pra ir pra boate. Festa Vinte e Poucos Anos. Tudo de bom. E eu tô com muita vontade de dançar. A noite promete ser boa. Com um detalhe: amanhã trabalho às 8h da matina. Em pleno domingão, lá vou eu cobrir o enduro a pé. É mole?

E... como eu estou vivendo a minha vida numa bela e doce expectativa do que pode vir a ser... mesmo que não venha a ser nada, mas já foi muito bom até aqui (né, Aislan?!)... tô ouvindo direto aquela musiquinha da Ivete do CD novo, que diz mais ou menos assim:

“Não precisa mudar
Vou me adaptar ao seu jeito
Seus costumes, seus defeitos
Seus ciúmes, suas caras, pra que mudá-las?

Não precisa mudar
Vou saber fazer o seu jogo
Saber tudo do seu gosto
Sem deixar nenhuma mágoa, sem cobrar nada


Se eu sei que no final fica tudo bem
A gente se ajeita numa cama pequena
Te faço um poema e te cubro de amor...”
(Ivete)

P.S.: A fotinha é da última quinta-feira no Planeta Diário.
postado por Anucha Melo @ 6:20 PM 





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