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sábado, janeiro 05, 2008
Esperançando a vida!



“Devagar porque já tive pressa”. É assim que ando. A caminhada produtiva, reveladora. Meu silêncio tem produzido muitos ensinamentos. Tenho observado mais minhas reações. Absorvido melhor o que me acontece. Sentido algumas ausências. Mas entendendo que a vida toma seu curso. A minha. E a dos outros também.
Tô mais econômica no falar também. Vocês devem ter percebido. Sem muita vontade de me desnudar, como fazia antes. “Faz parte!” Então, tenho lido bastante. Pensado mais ainda. E planejado a minha vida a médio e longo prazo. Vixe... acho que nunca havia feito isso de verdade. Programar a minha vida daqui a seis meses, por exemplo. E daqui a um ano... Parece que vai levar tempo, mas já está bem aí!
Acho que o melhor que devo fazer agora mesmo é ampliar a minha capacidade de discernir. É. Como diz a Lya Luft: “... analisar, argumentar, e escolher para o nosso bem – o que nem sempre significa comodidade ou sucesso fácil”. Tenho consciência que nada que se quer muito vem fácil na vida. E vou lutar e me fortalecer muito para fazer as coisas darem certo. Mesmo que provoque alguma dor. É o preço.
Lembro de algo que li há algum tempo num livro de Baltasar Gracián, que ganhei do caríssimo Edi Vasconcelos: “A espera prudente tempera os acertos e amadurece os pensamentos secretos”. Que bacana, hein? É justo o que tenho me proporcionado. Uma saudável espera. Da vida que se encaminha. Dos acontecimentos que a acompanha. Dos desdobramentos que virão. Estou aberta ao que Deus tem guardado e preparado pra mim. AMÉM!
O certo é que vou me empenhar (e vou conseguir, eu sei, eu sinto!) para que as minhas escolhas me levem para o caminho certo. Porque o que almejo não é nada demais. É tudo muito simples. Mas eu mereço. E vou buscar isso. Arrematando com a Martha Medeiros, o que eu espero é...

“Uma vida sem sustos. É o que eu desejo pra mim. Não estou dizendo uma vida sem decepções, frustrações ou êxtases: sem susto, apenas. Quero aceitar a potência dos meus sentimentos e não ficar embaraçada diante de reações incomuns. Poder receber uma ventania de pé, mesmo que ela me desloque de onde eu estava. De pé, mesmo com medo. Não mais em posição fetal.”
postado por Anucha Melo @ 8:46 PM 





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