<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d37983758\x26blogName\x3dAnucha+Melo\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://anuchamelo.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://anuchamelo.blogspot.com/\x26vt\x3d-8507460110856217183', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
quinta-feira, julho 12, 2007
Conversa cria cumplicidade



Tenho praticado isso aqui em Salvador. E entendido cada vez mais que a melhor forma de cultivar boas relações é conversando, se entendendo, dirimindo dúvidas sobre o que não ficou muito claro, não tirando conclusões apressadas, fazendo o que devem fazer as pessoas civilizadas: conversar, falar no olho, dizer a verdade.
Meu pai não é lá uma pessoa afeita a altos papos e conversas intermináveis. Mas, com ele, aprendo todos os dias que a boa conversa é aquela em que um responde ao outro, seja com palavras, com gestos, com um olhar. E isso ele faz muito bem. Mesmo convivendo pouco com ele (agora mesmo estava há dois anos e meio sem estar perto...), sei entender seu jeito, respeitar suas condutas e não criar dificuldades nessa relação, que pra mim é muito cara.

"A conversa sempre aproxima os seres humanos por criar afetos. (...)perdemos a capacidade de prestar atenção no que foi dito. A capacidade de escutar está em extinção!"
Marcia Tiburi - Vida Simples / Julho 2007

Estou feliz, gente. Muuuuuuuuuuuuuito feliz. Estar perto desse cara que jogou a sementinha na mamãe é ter a certeza que mais alguém no mundo está comigo, torce por mim, se preocupa sinceramente com a minha vida, sente-se responsável de alguma maneira... enfim, é meu pai. Sinto-me acarinhada, acolhida, aconchegada como estava precisando me sentir. Falei dia desses pra tia Jack: "tô sentindo falta de família", lembra tia?
Meu pai, minha referência afetiva, meu amigo adulto, meu bom conselheiro!
Aqui, em Salvador, fui ao Extudo, quarta à noite, ouvir Simone Mota cantando bossa nova, acompanhada por Vanessa, filha da Malviene, esposa do meu pai. Noite agradável, prosa bacana, meu campari, pasta de ricota com manjericão e pimenta calabresa na torrada... fui feliz!
Hoje, fui com meu pai visitar o Museu da Misericórdiana, próximo à Praça da Sé. Encantadoras imagens, locações, histórias do século passado.
Adoro ir a museus. Já tem mais dois na lista. E a minha lista de afazeres nas férias só aumenta. Dia 15, show e Emerson Nogueira. Dia 21, Jorge Vercilo. Dia 24, Ed Motta. E ainda tem: ensaios de blocos (pra quando a Cacha chegar!), filmes novos em cartaz (Tô doida pra ver "Paris"), saídas com primos e amigos.
Enfim, curtir férias é isso, né?
E eu estou saborosamente curtindo as minhas.
Hora dessa eu volto por aqui...
Beijos!

P.S.: Foto feita no Museu da Misericórdia numa fria e agradável manhã de quinta-feira!
postado por Anucha Melo @ 5:07 PM 





0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial