Morri de rir ao ler os comentários que a Sankinha fez no post de ontem. Muito mais por ter a certeza de ela estava dobrando gargalhadas pensando na minha alegria em abrir o haloscan pra ver os quatro comentários. Todos dela. E rimos muito, mais tarde, quando ela me disse que agiu exatamente assim. Rindo. Muito. Bem, a saudade parece que vai ser amenizada nesses dias de carnaval. Contagem regressiva, pois.
A Gaya tem transformado esse apê da gente em festa. Como pinota essa pequena! Como quer atenção. E tem. Da mãe, eu. Da tia, a Cacha. E da vó, Maria. Da prima, Mel (a gatinha da Cacha), por enquanto, ela só tem desconfiança. A relação das duas ainda é de muito ciúme. Tomara que seja temporário.
Hoje, numa conversa com a Cacha, tive um estalo. A Gaya vai crescer. Vai precisar de espaço. E daqui um tempo lá vou estar me decidindo a ir morar numa casa. Pra que ela gaste a energia dela. E nos dê só um pouquinho de sossego algumas vezes. É, gente, filho, às vezes, cansa... hehehehe
Tô eu aqui conversando com vocês, enquanto a Cacha toma banho aos uivos e latidos da sobrinha. Tchau, viu? Vou socorrer minha mana. Mas... só pra controle... quero reproduzir aqui a poesia do Naeno, que ele me deixou aqui de presente. Por que lembrei dela? Porque hoje senti uma falta danada de ter alguém com quem dividir os sonhos...
“Se o amor já veio ao teu ninho, e te alimentou,Regogitando beijos, e água necessária à tua sobrevida,Não te avexes com sua demora, se já secou,Há umidade em teus lábios, e sentes sede, e duvidas.Que ele de revolverá com as mesmas lembranças do ninho,Não te precipite muito, o cume da encosta, a ele está de vista.É que não achou ainda a estrela que se lançou a caminho,Mas com certeza, se te alimentou, alimentou-se também, e a conquista,Do teu coração, quando querias, deixar em ti esta saudade,Completar o teu corpo com a cria que agora aguardas,O amor não tarda, nem falham seus instintos de procura.E ele, que já foi uma vez e outra, tem guardado no instinto,A forma da tua boca, do teu coração, as batidas,E nunca, nunca ele se perderá do ninho, do seu caminho.”(Naeno)
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