Buscando esquinas certas...
Cansada. Corpo doído. Garganta irritada. Nariz congestionado.
Cabeça ainda lateja. Das histórias, dos desmantelos, das viradas.
Casamento da Débora e do Felipe foi “confete e serpentina” na dor.
Dancei tanto que, como diz a Tia Jack, deixei os fantasmas na pista.
Sono. Muito sono. Precisando descansar o corpo e a mente. Relaxar.
A Gaya tá estressada pela viagem da Maria. Latiu o dia inteiro.
Zildinha veio fazer visita. Linda, minha irmã. Fazer dengo. Colo.
O Fabiano Rangel me disse uma coisa dia desses, que merece post:
“SE CAIR, COLOQUE AS DUAS MÃOS NO CHÃO E LEVANTE. PORQUE A BRINCADEIRA TEM QUE CONTINUAR!”
Isso a gente diz pra criança, né? E é exatamente assim que elas agem, as crianças. Pois que eu seja uma criança que não quer perder a brincadeira. Que eu sacuda a areia do joelho e meta o pé na carreira (essa expressão é a cara da mamãe!). Tem muita brincadeira boa ainda pra brincar.
Atualizei meu álbum no orkut e lá pensei sobre uma frase que a Zildinha disse aqui em casa hoje (ela veio me fazer uma visitinha!): “Buscar as esquinas certas...”. E lembrei de uma reflexão que fiz na missa do casamento do Felipe e a Debinha: “tenho dobrado em esquinas erradas há pelo menos dois anos”. Vou estacionar e refletir melhor sobre isso...
Indagorinha, numa conversa boa danada com o Danilo Bona pelo msn, falávamos sobre tanta coisa... inclusive, música. Então... termino com uma que toca muito a minha alma.
“Ela sabe que está só
E nessas horas isso dói.
E como uma criança
chora um choro que parece não ter fim...
Deitada, ela descansa
e se lembra que é forte mesmo assim... sim...”
Sou forte. Resilientemente forte. Lembrar-me-ei disso. Sempre.
Tenho dito!
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