<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d37983758\x26blogName\x3dAnucha+Melo\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://anuchamelo.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://anuchamelo.blogspot.com/\x26vt\x3d-8507460110856217183', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
segunda-feira, outubro 08, 2007
“Quebrei o cubo!”...


“Amar é saber lidar com os espinhos de quem ama por inteiro...”
(Lya Luft)

Lembra quando falei há uma semana ou duas que tava tentando “formar o cubo... tentando botar vermelhos, amarelos, azuis e verdes cada qual pra um lado”???
Pois, desisti. Joguei o cubo na parede e vi espatifarem-se cores pra todos os lados. Os sonhos também foram juntos. Quebraram-se também. Investi emoção. Lucrei aprendizado. Vou crescendo. Me abastecendo de experiências. Difíceis e ricas experiências.
Mas, ontem, depois de umas cervejinhas com criaturinhas muito da gente boa, decidi: mais nenhuma lágrima derramada, mais nem um lamento. Melhor assim. Melhor que tenha sido logo. Depois, mais decepção, mais dor, mais tristeza. Tô fora!
Não se você é assim... mas quando eu tô entrando numa depressãozinha sempre vou abrir minha caixas, minhas recordações, minhas fotos, cartas, diários... guardados embaixo de sete chaves. Aí, ontem, fuçando aqui e ali, encontrei um cartão da minha mãe. No dia 3 de abril de 1994, dia do meu noivado. {Sabia que eu fui noiva, gente? Pois é...} Então, mesmo triste pela situação, mesmo não abençoando de verdade a história, mesmo não tendo o “noivo” como filho, ela escreveu um cartão onde de um lado ela falava pra ele e do outro, pra mim. Dá só uma sacada! Presta atenção nas palavras da mulher mais espetacular que eu conheci na vida. Você, como eu, vai se emocionar. Pode crer...

“Anucha, filha querida – ‘tá difícil ser eu...’.
Mas, olhe, é só prestar atenção: EU SÓ QUERO QUE VOCÊ SEJA FELIZ. Confio na sua competência para essa responsabilidade. Seja simples, humilde e verdadeira com você mesma, com as pessoas, com a vida e tudo virá como retorno. É da lei!
Nunca perca a sua doçura e o seu sorrido lindo de criança gorducha e alegre (mas, continue cuidando de emagrecer, viu?).
Sua irmã e sua mãe, ‘todas nós’, te amamos muito e do mesmo tanto te queremos só feliz”.

(Corrinha)

Depois de transcrever tudo, tive a impressão de já ter postado isso aqui. Mas, como o que escrevo aqui é sempre muito mais pra mim que para vocês, queridíssimos e assíduos leitores, eu reedito o recadinho da minha Corrinha. Pra eu ler e reler e reler até entender. Acho que talvez eu nunca tenha entendido de verdade o que está nas entrelinhas do que ela, bem dizer, profetizou. Se ela disse “É DA LEI”, é porque sabia o que estava dizendo, a minha mãe sábia. Como uma gurua da minha vida sempre, acredito, pois, que ela estava querendo me dizer algo.
Vou tratar de decodificar. Talvez seja tão simples, tão claro que eu nem tenha muita dificuldade de enxergar...

P.S.: A Gaya não tem me largado. O Jean diz que é porque ela tá absorvendo minhas emoções. Tadinha... tá sofrendo junto com a mãezinha dela. Companheira, carinhosa e rente que nem pão quente, a minha filhotinha!!!
postado por Anucha Melo @ 6:04 PM 





0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial