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quarta-feira, outubro 10, 2007
“Me arrisco a dizer que amadureci...”



Eu até tinha muita coisa pra dizer aqui. Mas fiquei muda depois de ler o que escreveu uma menina de 14 anos, filha dos meus queridos João Cláudio Moreno e Patrícia Mellody, a Clara.
O João me mandou o link dela hoje à noite e eu custei a acreditar que essa “Clarice Lispector” falava por mim... Pois falava. Aliás, falou e fala.
Hoje, tive uma noite muito legal. Planeta Diário. Kaká levou o Paulinho, uma criatura gente finíssima. Dessas que Deus manda de encomenda na vida da gente. Pra fazer a gente rir, conversar potoca, se divertir. E a Kaká... que maravilhsa a gente estar juntas assim de novo. Depois dizem que eu não tenho que agradecer. Claro que sim.
Pois então... fiquem com a Clarinha e toda a sabedoria de quem promete nos surpreender ainda mais.

Durante muito tempo eu pensei que a coragem fosse ausência de medo, que a distancia pudesse de fato separar duas pessoas, que o maior amor é aquele platônico, que nada conserta um erro, que eu fosse sempre ser submissa aos meus temores e defeitos.
Que nada me daria mais pânico que uma prova de matemática, que meus problemas eram os maiores do mundo, que uma dor jamais passaria. Acreditei até pouco tempo que a melhor maneira de resolver problemas seria fugindo deles, que a felicidade seria utópica, que o tempo só piorava as coisas e que tinha gente pra morrer depois da esperança. Mas eu mudei, mas eu cresci e me arrisco a dizer que amadureci.Aprendi que o contrário de coragem, é covardia e não medo. E que covarde não é aquele que não consegue, mas aquele que não tenta. Entendi que a distancia dificulta sim, mas nunca será empecilho pra amizade verdadeira e que pro amor, não há distancia. Compreendi finalmente a beleza e o valor do amor recíproco.
Que não se volta no tempo, mas que nada é definitivo senão a morte. Hoje eu sei que não vale a pena tantas críticas e que até pra mudar é preciso se aceitar, sei que prova de matemática será o menor dos meus problemas e que a dor, por mais intensa, vai passar, sei que os problemas não devem ser maiores nem mais imponentes que eu e que é preciso enfrentá-los com determinação, sei que o tempo há de deslocar o incurável dos centro das atenções, sei que a esperança é uma sementinha que existe dentro da gente e que ela nunca vai morrer, basta que seja cultivada, sei que a felicidade existe, é simples e maravilhosa.
Sei que mudei e acho que foi pra melhor, sei de algumas coisas e sei também que ainda tenho muito pra aprender...”
(Clara Mello Moreno)
P.S.: Ah, e essa foto foi lá na moagem em Batalha! Olha aí a minha alegria...
postado por Anucha Melo @ 11:20 PM 





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