<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d37983758\x26blogName\x3dAnucha+Melo\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://anuchamelo.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://anuchamelo.blogspot.com/\x26vt\x3d-8507460110856217183', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
sexta-feira, outubro 16, 2009
A história que você vive


Lá venho eu, de novo, e sempre, trazendo as discussões da “Vida Simples” pra cá. Mas, gente, essa revista parece que lê meus pensamentos, quero dizer, minhas inquietações. Na edição deste mês, uma matéria me fez saltar da cadeira e abrir bem os olhos. Melhor... me fez abrir o coração, a alma, a minha real disposição de mudar.
Aí eu lembro aquela máxima do piauiense Petrônio Portella que diz: “Só não muda quem demite o seu direito de pensar”. Sim, porque é preciso parar pra pensar e, claro, se preparar pra mudar depois de ler a tal matéria da revista, intitulada “Eu, você, nós dois”.
Deu até vontade de cantar...

“Eu, você, nós dois
Já temos um passado, meu amor
Um violão guardado
Aquela flor
E outras mumunhas mais...
... E o mundo dissonante que nós dois
Tentamos inventar...”
(Caetano Veloso)

Sim, mas, prestenção! Vê se eu não tenho razão... Olha o que a repórter diz na matéria:

“... sentir que você se encaixa com alguém que admira muito soa como uma ameaça à própria identidade, já que você vai compartilhar com a pessoa momentos de uma vida que era só sua.”
E complementa, citando uma advogada: “Tem gente que não tem paciência porque realmente dá trabalho. Mas vale a pena pelo amadurecimento, a amizade, o suporte emocional, os momentos engraçados, a nova percepção do mundo. Vale a pena a história que você vive”.

Vale sim. Vale a pena. Mas, você precisa realmente praticar a paciência, a tolerância e a resignação pra fazer valer a pena. Aliás, foi um dos primeiros conselhos que recebi da minha sogra antes de casar. Dica preciosa. Coisa de mãe! Logo depois, ouvi, em outra palavras, da Sayô que as coisas só engrenam com pitadas bem dosadas desses três ingredientes. A engrenagem não é coisa simples. No entanto, o bacana é ir tentando. Errando aqui. Consertando alí. Acertando acolá.

O Marcelo Camelo, do Los Hermanos, é que está certo. A gente sempre tem que estar atento ao que vem pela estrada a fora...

“É preciso força pra sonhar e perceber que a estrada vai além do que se vê...”

Vou cuidar em abrir bem mais os olhos. Olhos de ver...
postado por Anucha Melo @ 11:05 AM 





0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial