Vida nova. Num tem?
O ano acaba de começar pra mim.
Do ano passado pra cá, muita coisa aconteceu. Só pra controle: depois de exatos nove meses morando na casa da minha sogra, mudamos para o nosso apê. A gente já tava precisando do nosso canto. E a Dona Teresa, precisando do sossego dela, né? (Santa sogra!)
Logo no início do ano, o meu pai veio nos visitar. Dias muito bacanas. Especialmente para o Lucas. E, em seguida, a Beatriz (filha do Sérgio e minha enteada) veio nos trazer alegria. Vixe, foi uma folia só! Fomos pra praia, pulei minhas ondinhas e deixei o sal levar o que o ano passado deixou de ranço.
Agora, sim. Nesse dia 1° de fevereiro, sinto como se a vida tivesse agora entrando nos eixos. Talvez tenha sido esse banho de água gelada no Recanto do Pavão, onde levei o Lucas para se encantar. Marquim e Cacha estavam com a gente. Poxa, foi muito bacana! Voltar ali com meu filho...
Eu tô bem. Mais leve, mais tranquila, mais paciente. Comigo mesma, inclusive. O Lucas tá com saúde. Nossa família vai muito bem. Obrigada! Claro que se sei que minha família e meus amigos estão bem, tudo o mais é desimportante.
Quero saudar quem ainda se atreve a andar por aqui (mesmo com minha ausência looooooooooooooooonga e injustificada) com meu carinho especial.
E com essa imagem que fala muito além de mim.
E da minha alegria!
"... marcas do que se foi, sonhos que vamos ter..."
P.S.: Pra quem não é piauiense... a expressão "Num tem?", que usei no título, é bem do nosso piauiês. Quando digo: "Vida nova. Num tem?"... quero dizer: "Vida nova. Sabe?"
Pois é.
Tenho dito...